Denúncia de promotores trabalhistas dos Estados Unidos revela que a Tesla coagiu ilegalmente os seus colaboradores da unidade situada em Orlando, na Flórida. A empresa de Elon Musk proibiu que os funcionários discutissem questões trabalhistas.
Entre os temas vetados pela empresa estavam “salários” e “rescisão”. A Tesla indicou, ainda, que os funcionários não reclamassem com os gerentes sobre as condições de trabalho. Tais fatos ocorreram em 2021, segundo informações reveladas pela Bloomberg.
As queixas emitidas pelos diretores regionais do Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) foram registradas oficialmente em setembro passado. De acordo com a porta-voz da NLRB, Kayla Blado, um juiz ouvirá os argumentos sobre a reclamação em uma audiência prevista para o próximo mês.
Essa não é a primeira vez que o NLBR registra queixas contra a Tesla. Segundo a agência, em 2021, a empresa violou repetidas vezes a lei trabalhista ao demitir um ativista sindical e por meio de um tweet ameaçador de Elon Musk.
Fonte: Época Negócios. Foto: Divulgação.





