O período de testes do FGTS Digital Edição Limitada encerrou nesta segunda-feira, dia 15. A ferramenta tem como objetivo gerenciar os diversos processos que envolvem o recolhimento do fundo de garantia e deve entrar em funcionamento a partir de março deste ano.
Ao longo do último final de semana, os empregadores puderam acessar o sistema para conhecer o sistema e ainda organizar seus processos internos. O sistema oferece funcionalidades como a geração de guias rápidas e personalizadas, simulação do valor da indenização compensatório e de pagamento, entre outras.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) também revelou que o Pix foi escolhido como meio de pagamento do FGTS, o que pode otimizar o processo de individualização na conta do trabalho. Além disso, as informações de vínculo e de remuneração já inseridas no eSocial terão reflexo no FGTS Digital.
FGTS Digital – Com o sistema, o governo pretende melhorar a gestão, controle e transparência dos processos, com a diminuição dos custos operacionais incorridos pelo FGTS; redução das despesas com tarifas relativas ao recebimento das guias junto aos agentes arrecadadores; garantia da segurança, integridade e confiabilidade aos dados e informações de recolhimento de FGTS a serem armazenados e processados; efetuar a notificação automatizada dos devedores de FGTS, fornecer informações para direcionamento de ações e tomada de decisões estratégicas, entre outros pontos.
Segundo o MTE, os débitos de competências anteriores à implementação do FGTS Digital continuarão sendo recolhidos por meio de guias emitidas pela Caixa Econômica Federal.
Fonte: Agência Brasil. Foto: Divulgação.