O número de startups no Brasil tem crescido cada vez mais, estima-se que em 2019 houve um salto de 12 mil, para mais de 16 mil. Do mesmo modo, os hubs também se multiplicam e certamente contribuem para a ascensão dessas empresas. Em São Paulo estão algumas como Cubo Itaú, Inovabra, Liga Ventures e Google For Startups, os quatro líderes de interação, segundo a Sling Hub.
Normalmente os hubs têm iniciativas para incentivar conexões entre startups, investidores, empresas e até mesmo instituições de ensino. Eles são abertos e costumam cobrar aluguel para o empreendedor trabalhar, todavia fazem processos de seleção, assim dando uma espécie de selo de qualidade para quem é aprovado.
Nos últimos anos, algumas tendências inovaram os modelos de negócios dos hubs de inovação, como a integração com plataformas online, que foi significativamente influenciada pela pandemia e a aproximação de corporações. As big corps passaram a se interessar e se relacionar com os hubs também , sendo uma via de mão dupla para as empresas e para os hubs de inovação.
Outra nova tendência que transformou os hubs foi a setorização, como no Cubo Itaú, que se dividiu em temas como saúde, varejo e ESG. Para quem tem opções, é essencial escolher um hub adequado ao tema e a fase da startup, tem lugares generalistas e lugares voltados a nichos específicos, é preciso fazer uma análise.
Fonte: Época Negócios. Foto: Divulgação.
