A carteira digital PicPay passará a incluir no processo o reconhecimento facial. O reconhecimento facial pode ser utilizado apenas com o consentimento do consumidor, seguindo as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O usuário PicPay deve se posicionar em frente a um tablet para o reconhecimento facial. Com a confirmação imediata da identidade da pessoa, o atendente libera a cobrança direto para o aplicativo do cliente, que recebe uma notificação e precisa verificar o valor para confirmar a compra. Toda a operação dura em torno de 30 segundos.
Segundo o CEO da PicPay, Gueitiro Genso, “o PicPay tem como propósito revolucionar a forma como as pessoas lidam com o dinheiro. Apostamos no QR Code lá atrás por ser uma tecnologia democrática e, após termos realizado mais de 5 milhões de transações por código, hoje vemos ele se popularizar nos estabelecimentos comerciais. Sem dúvidas, o mesmo ocorrerá com o reconhecimento facial e, novamente, queremos estar na vanguarda do setor”,
O pagamento com reconhecimento facial, chegará primeiro em São Paulo, mas somente após o fim da quarentena. O primeiro local de implantação será no novo endereço do Banco Original, controlador do PicPay. O aplicativo também montou uma estrutura para aplicação de IA e machine learning em todos os processos e áreas do negócio, com um time liderado pelo britânico Isaac Ben-Akiva.
Desde que a quarentena foi estabelecida, o uso de carteiras digitais e transações eletrônicas têm crescido no Brasil. Somente em abril, mais de 3 milhões de novas contas foram abertas no PicPay. O aplicativo conta com 20 milhões de usuários.
Fonte: Startupi. Foto: Divulgação.





