Em parceria com o Citigroup e uma pequena cooperativa de crédito da Universidade de Stanford, a Google deve oferecer contas correntes a usuários em 2020. O projeto, intitulado de “Cache”, segue movimentos da Apple e do Facebook de ingresso na indústria financeira.
O plano do Facebook de lançar sua moeda digital enfrentar críticas de reguladores globais, que reforçam que estão preocupados sobre riscos de lavagem de dinheiro, para a segurança das transações e dados dos usuários.
“Nossa estratégia é de sermos grandes parceiros de bancos e do sistema financeiro”, disse o vice-presidente de pagamentos do Google, Caesar Sengupta, em entrevista ao The Wall Street Journal. “Pode ser um caminho um pouco mais longo, mas é mais sustentável”, comentou Sengupta.
Ao ser perguntado sobre os planos da Google, o senador norte-americano Mark Warner, democrata que participa de painel do Senado que fiscaliza os bancos, afirmou que tem algumas ressalvas sobre o projeto.
Nesta quarta-feira, dia 13, Warner afirmou à CNBC que sua preocupação é que gigantes da tecnologia entrem em novas áreas antes de haver regras para isso. “Creio que é preciso haver uma fiscalização muito intensa”, acrescentou.
A empresa de Mark Zuckerberg lançou o Facebookk Pay na terça-feira, dia 12. O sistema unifica pagamentos para usuários de suas plataformas de mídia social, uma iniciativa separada do projeto de criação da libra.
O Google Pay já é popular em países como a Índia, onde tem mais de 67 milhões de usuários mensais.
Fonte: Reuters. Foto: Divulgação.





