Governo do RS, Polícia Civil e Ministério Público criam grupo de comunicação para investigar e desmentir fake news sobre as enchentes

Os responsáveis pela disseminação de notícias falsas estão sendo investigados e serão tomadas as devidas medidas

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O governo do Estado do Rio Grande do Sul (RS), a Polícia Civil e o Ministério Público colocaram em prática ações para investigar e punir responsáveis pela disseminação de notícias falsas em relação às enchentes que o RS enfrenta. Uma força-tarefa formada por uma equipe de comunicação está trabalhando na checagem, monitoramento, apuração e contestação das informações enganosas.

Os conteúdos são disponibilizados para grupos com a imprensa e nos perfis oficiais do governo após a conclusão da checagem, já foram desmentidas mais de dez notícias que circulavam pelas redes sociais. Diante da situação que o estado passa, as fake news colocam em risco a efetividade de resgate e auxílio às vítimas necessitadas. 

A polícia Civil conta com um meio para receber denúncias de notícias falsas e o governo estabeleceu um canal direto com a Meta, empresa responsável pelo Instagram, Facebook e WhatsApp, para avaliar e denunciar perfis que atuam na criação e amplificação de conteúdos falsos ou descontextualizados. A população pode colaborar enviando informações para o e-mail delegaciaonline@pc.rs.gov.br ou para o WhatsApp 51 98444-0606,  as denúncias serão investigadas. 

Conforme o governo gaúcho, o combate à desinformação é fundamental para garantir que a população tenha acesso a informações confiáveis e para que as pessoas possam agir de forma eficiente na resposta à crise das enchentes. Segundo eles, os responsáveis pela criação de informações equivocadas e de perfis falsos do governo serão investigados e, em casos comprovados, responsabilizados pela ação.

“Pedimos às pessoas que não encaminhem, mesmo que inocentemente, mensagens que não podem ser confirmadas. Muitas delas estão vinculadas a questões graves e preocupantes, mas sem origem verdadeira. A divulgação de notícias falsas gera caos social”, pontua o chefe da Polícia Civil, delegado Fernando Sodré.  

Fonte: Secretaria da Segurança Pública do RS. Foto: Divulgação.