A Meta apresentou ao público uma pulseira com detecção de movimento, que diferente de outros headsets de realidade virtual, não utiliza câmeras para rastrear o movimento das mãos. O dispositivo usa dados de eletromiografia, representação gráfica da ativação elétrica dos músculos associadas a ações musculares, para entender os movimentos.
Por utilizar esse método, a pulseira supera restrições do rastreamento visual, possuindo menos latência e melhor precisão de leitura, o mecanismo inclui suporte para gestos ainda mais discretos e interação entre as mãos. O dispositivo ainda é apenas um protótipo, que aparenta ser fruto da CTRL Labs, empresa adquirida pela Meta em 2019 que já trabalhava na tecnologia há alguns anos.
Não foram divulgados mais detalhes do dispositivo, que promete contribuir significativamente para o setor de realidade virtual ou aumentada. Em entrevista no Morning Brew Daily, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, afirmou que a tecnologia deve entrar no mercado nos próximos anos, mas não revelou previsões.
Fonte: Tecmundo. Foto: Divulgação.