Nesta segunda-feira, dia 11, o PicPay revelou que entrará para o mercado de criptomoedas. Com a novidade, os usuários da fintech vão poder armazenar e comprar moedas virtuais, além de aprender a investir em cripto no aplicativos e utilizá-las para realizar pagamentos em qualquer lugar.
“O PicPay vai entrar no mercado de cripto para liderar a sua popularização não apenas como investimento, mas também como uma forma de descentralizar os pagamentos e outros serviços financeiros”, disse o cofundador e VP de Tecnologia e Produtos da empresa, Anderson Chamon.
Para o executivo, o desafio é tornar tudo ainda mais simples, inclusive o pagamento com criptomoedas. “Ainda há muita complexidade no mundo cripto, e nosso papel é tornar isso tão fácil quanto usar dinheiro para todo undo”, explica o cofundador do app. Para isso, o PicPay criou uma unidade de negócios totalmente dedicada a cripto. “Temos fortes planos de crescimento para ela, com a contratação de novos talentos que atuem tanto em cripto quanto em Web3”, afirma.
Criptomoeda própria – O PicPay também planeja lançar sua própria moeda digital lastreada em real. “Hoje, o dobro de pessoas físicas cadastradas na Bolsa investem em criptomoedas no Brasil. Mas essa é apenas uma forma de ver esse mercado, com foco em investir em criptomoedas. Não chega nem perto das oportunidades em pagamentos, modalidades de crédito, entre outras, que é o que queremos fazer. Por isso, como a essência do PicPay está aí, em serviços financeiros, acreditamos que a adesão será muito rápida, já que o PicPay tem hoje 30 milhões de clientes ativos”, comenta Chamon.
Foto: Divulgação.
PODCAST
Qual é o cenário atual do Venture Capital brasileiro?
