Em medida contra a invasão russa à Ucrânia, a Apple interrompeu negócios no país governado por Vladimir Putin. A gigante segue o movimento de outras empresas mundiais e afirma estar ao lado de “todas as pessoas que sofrem com a violência”.
“Apoiamos os esforços humanitários, dando ajuda à crise de refugiados que se desenrola e fazendo o que podemos para apoiar nossas equipes na região”, escreveu a companhia na terça-feira, dia 1°. “Iremos continuar avaliando a situação e estamos em contato com governos relevantes sobre as ações que estamos tomando.”
A ação inclui a proibição da venda de produtos da companhia, como novos iPhone, iPad e MacBook. Também foram suspensos serviços financeiros, como o Apple Pay, e vendas nas lojas de aplicativos do país.
Já os aplicativos dos veículos de imprensa RT News e Sputnik News não podem ser acessados por usuários de fora da Rússia. E aplicativo de mapas na Ucrânia teve todas as funções de tráfego e incidentes ao vivo suspensas, por medida de cautela e segurança de ucranianos.
Gigantes da internet – Embora a Apple seja a gigante de tecnologia a repassar sanções impostas à Rússia em seus produtos, outras empresas também anunciaram a remoção de conteúdos ligados às mídias estatais do país. São elas: Google, Meta e Twitter.
Enquanto, o fundador do Telegram, Pavel Durov, afirmou que há a possibilidade de restringir parcial ou totalmente a operação de alguns canais caso a guerra na Ucrânia continue de forma grave.
Fonte: Estadão Conteúdo. Foto: Divulgação.
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